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Acolhimento a partir das habilidades socioemocionais

Acolher é dar acolhida, é admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito; mas não é apenas ouvir e dar crédito, é também oferecer um manto de erudição ao acolhimento como ato de espontaneidade à criatividade, que possa expressar em nossas vidas uma ação de aproximação, de estar perto, enfim, uma atitude de inclusão.

Essa atitude implica estar em relação com o outro, e é exatamente nesse sentido de ação que queremos afirmar esse acolhimento a todos os profissionais da educação, alunos e também a comunidade escolar como um todo! Reconhecendo o outro, em suas diferenças, suas dores, suas alegrias, seus modos de viver, sentir e estar na vida. Bem como na invenção de estratégias criativas que possam contribuir para a dignificação da vida e da construção de nossa própria humanidade, com o compromisso coletivo de envolver-nos em ações de autocuidado e proteção ao outro e de equilíbrio emocional, para que através de forças criadoras possamos potencializar o protagonismo de cada professor e de cada professora diante do medo e do risco-perigo do retorno às aulas.

De fato, estamos atravessando uma crise. E a crise em que estamos inseridos é mundial e sociátrica(saúde); afeta os mais idosos, mas ela é também axiológica (de valores) e, esta afeta principalmente as gerações mais jovens. Essa e outras crises têm atravessado todo o tecido social e cultural da humanidade em sua existência.

Sabemos que outras pandemias também acometeram nossos antepassados, e para a sua sobrevivência e a preservação da espécie humana tiveram que dar respostas adequadas a cada crise. A sobrevivência da espécie exigiu dos indivíduos adaptações ambientais e inter-relacionais.

Da mesma forma também precisamos nos adaptar, e foi pensando no amor-fati de Nietzsche que me dei conta que adaptar, proteger, cuidar e amar são armas infalíveis para a sobrevivência da humanidade, então por isso quero cada vez mais aprender a ver como belo aquilo que é necessário nas coisas.

Sabemos que vidas foram subtraídas, feridas ainda estão por cicatrizar, mas amar o seu destino é dar chance para a vida! O amor-fati é uma ação de superação de vontade de poder e de mudança, amar o seu destino é seguir em frente, é continuar vivo! E lutar por dias melhores.

Então, por isso, não quero fazer guerra ao que já é feio.

Não quero acusar, nem mesmo os acusadores.

Quero apenas dizer sim para que possa trocar as penas feito uma fênix, e dizer sim ao novo e às novas possibilidades, mesmo nesse contexto de conserva cultural, dar uma chance aos novos conhecimentos, às novas oportunidades!

Sabemos que o medo existe, mas o medo é uma emoção que garante a sobrevivência da espécie humana, tem um papel importante nas “reações adaptativas, fisiológicas e motoras diante do medo” (CARDOSO, 2020, p.72), que nos orientam nas reações de luta pela nossa sobrevivência.

Tratar e reconhecer essas alterações no corpo, na mente e no ambiente, é trabalhar “corpo, psique e sociedade, que são as partes intermediárias de um eu total” (MORENO, 2015, p.26), inteiro, na superação de momentos difíceis. Aí sim poderão conhecer o verdadeiro significado da palavra resiliência!

Que deverá ser trabalhada num contexto de empatia entre alunos e professores.

Desde a nossa criação e inserção no “natunobilis de ser estar no mundo” (CARDOSO, 2020, p.19), lutamos pela nossa sobrevivência.

E para ilustrar essa fala vou apresentar para vocês uma história da mitologia grega: O Mito de Pandora. Essa história ilustra a verossimilhança ao fenômeno histórico da luta do homem pela sobrevivência frente às adversidades, desde sua criação.

Imaginem vocês!

Conta a história que o titã Prometeu (aquele que vê antes) e seu irmão Epimeteu (aquele que vê depois) criaram os animais e os homens.

Epimeteu empolgou-se muito na criação dos animais e deu a cada animal um poder, como voar, caçar, coragem, garras, dentes afiados.

Prometeu foi o responsável por criar o homem a partir da argila, e por conta de Epimeteu ter dado tantas habilidades aos animais, Prometeu ficou sem nada para a sua nova criação. Foi então que teve a ideia de dar um pouco de cada animal para o homem, e a sua obra ficou maravilhosa, entretanto percebeu que faltava alguma coisa especial.

Prometeu também ensinou diversas habilidades ao homem. Ensinou a domesticar animais, fazer remédios, construir barcos, escrever, cantar, buscar riquezas minerais e interpretar sonhos.

Porém, ao perceber a fragilidade dos homens diante do risco perigo, e prevendo a sua extinção, resolveu cometer um ato de rebeldia contra Zeus. Resolveu roubar o fogo dos Deuses para dar de presente aos homens e garantir a sua sobrevivência no mundo.

Zeus enfureceu-se e decidiu, então, vingar-se de Prometeu e dos homens também.

Como castigo, Prometeu foi acorrentado a uma montanha. Sua condenação foi passar a eternidade preso a uma rocha, aonde uma ave viria comer seu fígado. Toda noite seu fígado se regeneraria e a ave voltaria no dia seguinte pra lhe comer o fígado novamente.

Para castigar os homens, Zeus ordenou que o Deus das Artes, Hefesto, fizesse uma mulher parecida com as deusas.

Hefesto lhe apresentou uma estátua linda. A deusa Atena lhe deu o sopro de vida, a deusa Afrodite lhe deu beleza, o deus Apolo lhe deu uma voz suave e Hermes lhe deu persuasão.

Assim, a mulher recebeu o nome de Pandora (aquela que tem todos os dons).

Pandora foi enviada para Epimeteu, que já tinha sido alertado por seu irmão a não aceitar nada dos deuses.

Ele, por “ver sempre depois”, agiu de forma precipitada e ficou encantado com a bela Pandora.

Ela chegou trazendo uma caixa hermeticamente fechada, um presente de casamento para Epimeteu.

Epimeteu pediu para Pandora não abrir caixa, mas, tomada pela curiosidade, ela não resistiu e abriu a caixa!

E o que continha nela?

Preconceito, desentendimentos, ódio, guerras, depressão, ansiedade, neuroticismo, dores, e todo tipo de pandemia.

Pandora tentou fechar a caixa, mas não conseguiu; liberou todas as mazelas que até hoje afligem a humanidade, assim como essa pandemia da Covid- 19 em que estamos inseridos.

Quando a nuvem de males se dissipou pelo ar, Pandora entristeceu-se muito; ao fechar a caixa percebeu que tinha alguma coisa lá dentro, ficou receosa, mas teve coragem de olhar para dentro da sua caixa mágica.

E sabem quem estava lá? A esperança como um sinal de dias melhores para todos os homens.

(Adaptado do texto A Caixa de Pandora, disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/caixa-pandora.htm)

Da mesma forma também hoje estamos agarrados à esperança de algumas vacinas, que aliadas ao acolhimento de professores, alunos e comunidade escolar, bem como ao autocuidado, o respeito, a ética, a proteção de todos sob a orientação dos protocolos de segurança, logo, a partir dos modelos pedagógicos 100% presencial e 100% remoto,

ou ainda tempo casa/tempo escola, já existe uma possibilidade do retorno às aulas com maior segurança e equilíbrio emocional.

No setting do contexto educacional o nosso drama é a Covid -19, o clímax do enredo é o retorno às aulas, ponto máximo de tensão, mas é onde o impasse causado pelo conflito pode ser resolvido, traduzindo-se em catarse mental, de ação, purgação e de purificação de todas as mazelas e dores que continuam afligindo a humanidade como a raiva, a incompreensão, o desânimo; por pensar que a sua dor não está sendo considerada, todas essas emoções pulsam ao mesmo tempo, como num turbilhão sem rumo.

Tudo isso faz parte das nossas respostas emocionais, sejam elas adequadas ou não. São nossas atitudes, nosso comportamento, nossa maneira de agir diante dos acontecimentos, é a manifestação de nossos traços de personalidade, de acordo com nosso estado emocional. Saber dar respostas adequadas em momentos de tensão é saber gerir essas emoções.

Assim como Prometeu, mesmo sabendo que seria punido, tomou uma atitude, e se lançou na ação, soube gerir suas emoções para o bem de toda a humanidade. Sabemos que todo professor é dotado da centelha divina da criatividade e da espontaneidade para criar junto a seus alunos, familiares e comunidade escolar, as melhores respostas para um retorno seguro.

Trabalhar as habilidades socioemocionais constitui, portanto, um papel importante, porque é um conjunto de aptidões que podem ser treinadas, aprendidas e replicadas por meio de sociodramas primários: método de ação e aprendizagem profunda para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.

Nesse contexto de “pandemia da Covid-19”, e agora da “sindemia”, em que o sistema educacional mundial está às voltas com a criação desse novo espaço didático e pedagógico que são os ambientes virtuais de aprendizagem; a presença física e a troca de sentimentos e emoções, agora também, passam a ser mediados por um recurso de “áudio” e “vídeo” que nem sempre estão on-line (SILVA, 2020).

Nessa perspectiva, é preciso abrir as câmeras: a câmera do telefone celular/laptop; a câmera que declara a sua diversidade e a sua subjetividade, que até agora não foi apresentada no contexto escolar; as câmeras interiores que não se abrem de jeito nenhum, para sair do imobilismo e refreamento psicológico, a que todos estão sendo submetidos (SILVA, 2020).

Mas, para que possamos abrir as nossas câmeras, ou seja, o nosso coração, é preciso que tenhamos certeza que seremos acolhidos pelos grupos aos quais pertencemos e que não sejamos julgados pelas características comuns que todos temos. Indistintamente de cargos, posições e titulações, não somos super-heróis, somos “simplesmente humanos”, com capacidades limitadas de processamento e de trabalho (SILVA, 2020).

Nesse contexto, a socionomia tem demonstrado grande eficiência no campo educacional, valendo-se de sua base estrutural em três eixos centrais que, partindo do âmbito terapêutico, caminham para o pedagógico:

  1. A sociatria, que por meio do seu “método de cura”, o sociodrama, visa ao equilíbrio emocional da sociedade;

  2. b) A sociodinâmica, que observa a relação e o desempenho de papéis; e

  3. c) A sociometria, que mensura graficamente, pelo teste sociométrico, os níveis de relações entre os membros dos grupos.

As psicopatologias decorrentes do contexto escolar têm, mediante a utilização do método do sociodrama e das suas respectivas metodologias ativas, uma tecnologia educacional, capaz de liberar as tensões e mobilizar os profissionais, não só da educação, para o desenvolvimento de competências e habilidades, conforme demandas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), mas também para formação de professores e de atividades de planejamento educacional.

Por sua vez, ao se caracterizarem as redes sociométricas, ter-se-á o conjunto das inter-relações entre alunos, professores, diretores, funcionários, pais e comunidades. Via teste sociométrico, pode-se mensurar os tipos e níveis de relações do corpo social da escola. Pelo teste sociométrico, é possível estabelecer metas e objetivos que possam promover mudanças significativas tanto em seus atores sociais quanto nos processos de ensino e aprendizagem.

Acolher os profissionais da educação é mais do que escuta, é se colocar em seu lugar, sentir e perceber, dar oportunidade de abrir as suas câmeras para que possam demonstrar todas as suas angústias, dúvidas, e até a falta de compreensão da comunidade escolar acerca do exercício de sua atividade num contexto de pandemia.

Os pais, os alunos e os familiares, todos devem abrir as suas câmeras e, numa perspectiva de governança, deixar claro como deve ser a escola do século XXI.

E, por fim, num ato sociodramático (grupal), a direção da escola, os professores, os alunos, pais e familiares deveriam abrir uma câmera comum para a escola do século XXI, propondo ações de proteção e autocuidado, partindo da criatividade, da espontaneidade e da sensibilidade (SILVA, 2020).

O autocuidado precisa estar na pauta de todos, da comunidade escolar (pais, alunos, professores, coordenadores).

Atividades lúdicas de autocuidado, proteção ao outro e escuta, também devem estar na pauta. Este é o momento que todos devem falar: usem o celular, façam vídeos envolvendo as famílias, para que todos possam ser acolhidos neste momento de tantas incertezas diante do risco perigo e da nossa sobrevivência, que nos impõe regras e protocolos e que devem ser seguidas por cada aluno e por cada professor e também pela comunidade escolar.

Mesmo tendo o seu fígado dilacerado todos os dias por uma águia, Prometeu optou pela vida dos humanos, e pela ação de roubar o fogo!

Sabia que seria atacado, mas acreditou no momento da peripécia, ou seja, da oportunidade de se livrar dos grilhões que o prendiam e mudar todo o percurso do seu drama.

E por falar em drama, foi aí que me lembrei de Shakespeare! Então eu resolvi abrir as câmeras para Hamlet apresentar seu solilóquio "to be or not to be”, “ser ou não ser”, “viver ou morrer”.

Então peço que fechem os olhos por dois minutos para ouvi-lo.

Ser ou não ser – eis a questão. Será mais nobre sofrer na alma Pedradas e flechadas do destino feroz Ou pegar em armas contra o mar de angústias – E combatendo-o, dar-lhe fim? Morrer, dormir; Só isso. E com o sono – dizem – extinguir Dores do coração e as mil mazelas naturais A que a carne é sujeita; eis uma consumação Ardentemente desejável. Morrer – dormir – Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo! Os sonhos que hão de vir no sono da morte Quando tivermos escapado ao tumulto vital Nos obrigam a hesitar: e é essa reflexão Que dá à desventura uma vida tão longa. Pois quem suportaria o açoite e os insultos do mundo, A afronta do opressor, o desdém do orgulhoso, As pontadas do amor humilhado, as delongas da lei, A prepontência do mando, e o achincalhe Que o mérito paciente recebe dos inúteis, Podendo, ele próprio, encontrar seu repouso Com um simples punhal? Quem aguentaria fardos, Gemendo e suando numa vida servil, Senão porque o terror de alguma coisa após a morte – O país não descoberto, de cujos confins Jamais voltou nenhum viajante – nos confunde a vontade, Nos faz preferir e suportar os males que já temos, A fugirmos pra outros que desconhecemos? E assim a reflexão faz todos nós covardes. E assim o matiz natural da decisão Se transforma no doentio pálido do pensamento. E empreitadas de vigor e coragem, Refletidas demais, saem de seu caminho, Perdem o nome de ação. (Vê Ofélia rezando)

Mas, devagar, agora!

A bela Ofélia! (Para Ofélia) Ninfa, em tuas orações

Sejam lembrados todos os meus pecados.

(Transcrição de O SOM E A FÚRIA, cena Hamlet, 2009)

"Ser ou não ser" faz parte de um questionamento existencial amplo. Para além da vida ou da morte, a frase se tornou uma pergunta sobre a própria existência. Mas, "ser ou não ser" é sobre nosso estado emocional, agir, tomar a ação e se posicionar diante dos acontecimentos.

Nesse momento eu os convido a reflexão para a ação de aproximação, de estar perto novamente, enfim uma atitude de inclusão. Isso implica estar em relação com o outro para acolher e também ser acolhido não só pelos seus pares, mas também por um manto de proteção e erudição decorrentes das habilidades socioemocionais e cognitivas, para que possam mobilizar seus conhecimentos e habilidades, atitudes e valores, para resolver demandas, apresentar alternativas ao retorno às aulas e desenvolver habilidades socioemocionais de Empatia, Amabilidade, Resiliência, Estabilidade Socioemocional e Abertura a Novas Experiências, para mitigar sintomas de inquietação existencial; depressão; medo; desequilíbrio emocional; prevenção ao bullying, violência e a hostilidade em suas inter-relações.

Também é importante compartilhar entre escolas alternativas de boas práticas de realização de várias atividades lúdicas, incluindo a autoproteção em fóruns de debate, jornal vivo, jogos, brincadeiras, entrevistas, teatro espontâneo, drama e axiodrama, que propõem a discussão cênica de temas como violência na escola, bullying, racismo, amor, ódio, preconceito etc e também o cinedrama, que consiste em trabalhar cenas de filmes na solução de problemas.

Toda escola deve ter um palco como laboratório para resolver demandas e criar soluções.

A escola, de fato, não é uma clínica psiquiátrica, porém, indo ao encontro da socionomia, ciência social criada pelo Dr. Moreno, toda escola deveria ter um palco psicodramático, não só para o aluno, mas também para o acolhimento do professor, que, muitas vezes, sofre pela própria sociodinâmica institucional, não raramente, enfrentando uma jornada extenuante.

Entretanto, não se torna possível desenvolver habilidades socioemocionais a priori, a partir de modelos prontos para serem aplicados em professores e alunos, já que os fundamentos de todo esse processo estão embasados em uma ciência social terapêutica, para toda a humanidade em processo de coconstrução ao longo da vida, em que os alunos e professores são os protagonistas, e não por meio de diretrizes pré-definidas.

São muitas as possibilidades do sociodrama, mais de 300 técnicas em que o professor poderá desempenhar três papéis: o de diretor, produtor e analista social desse novo jogo, em que os alunos são jogadores, e ao mesmo tempo atores e autores de suas próprias experiências.

Mas para que as habilidades socioemocionais possam florescer no campo da educação, há necessidade de semeá-las desde o jardim de infância até o ensino superior e ao longo da vida.

E para não acabar, eu vou soprar para vocês um presente especial! São as centelhas divinas da espontaneidade e da criatividade, que todos vocês já possuem dentro de si, mas que desejo que dividam com seus alunos, que são verdadeiros gênios em potencial!

Já abri as câmeras para Hamlet, e agora eu quero abrir as câmeras para cada um de vocês, para que compartilhem via SED, ou Escola Socioemocional, sobre todas as emoções desse nosso encontro que pra mim foi muito especial.

Desejo a todas e a todos os professores um bom retorno!

Muito obrigado!

Um beijo para vocês e até o nosso próximo encontro.

Acesse a obra da autora aqui.

Referências:

CARDOSO, Luiz Antônio. Psicologia das Emergências e dos desastres (livro eletrônico): aplicada às ações da Defesa Civil/Luiz Antônio Cardoso.– Florianópolis, SC, Fundec, 2020.

CELETI, Filipe Rangel. A caixa de Pandora. Uol, 2018. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/caixa-pandora.htm. Acesso em 02 fev. 2021.

KOTLER, Steven; WHEAL, Jamie. Roubando o fogo: a ciência por trás dos super-humanos. São Paulo: HSM, 2017

MORENO, Jacob Levy. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 2015, p.26.

O SOM e a fúria. Cena Hamlet – “Ser ou não ser”. Globo, 2009. Link da cena: Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=NzfkYW_UbfA. Data de acesso: 2 fev. 2021.

SILVA, Harrysson Luiz da; Antonia Benedita. Vamos abrir as câmeras? Curitiba: Appris, 12 nov. 2020, s/p. Disponível em: https://editoraappris.com.br/noticias/ver/182-vamos-abrir-as-cmeras. Acesso em: 26 jan. 2021.

TEIXEIRA, Antonia Benedita. Habilidades socioemocionais na educação. Curitiba: Appris, 2020.

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